segunda-feira, 25 de abril de 2011

frase

“Sim, mas a ginástica trabalha tensões. O yoga, distensões”, observa o médico Deveza.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Paramahansa Yogananda

Ser iogue é meditar. Assim que acorda de manhã, o iogue não pensa primeiro em alimentar o corpo; ele nutre a alma com a ambrósia da comunhão com Deus. Saciado com a inspiração que sua mente encontrou, ao mergulhar profundamente na meditação, está apto para cumprir com êxito todos os deveres do dia.
Paramahansa Yogananda 

sábado, 9 de abril de 2011

FSP, equilíbrio

São Paulo, terça-feira, 05 de abril de 2011

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Receita de meditação

Qualquer um pode meditação provar os benefícios receita de da técnica, sem discurso religioso nem pretensão de atingir o nirvana

IARA BIDERMAN
DE SÃO PAULO

Para meditar não é preciso seguir uma religião ou filosofia exótica. Nem relaxar e ficar "no vazio".
O ginecologista Roberto Cardoso, autor de "Medicina e Meditação" (Editora MG), acredita que essas concepções são os obstáculos para quem quer aproveitar os benefícios da prática.
Pesquisador e meditador praticante, Cardoso afirma que os seus efeitos não são milagre, mas frutos do treino. Segundo ele, a melhor forma de alcançar resultados é não se preocupar com eles.
O médico, que faz parte dos grupos de estudos em meditação da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), recebeu a Folha em seu consultório particular de ginecologia, em São Paulo. Leia a seguir trechos da sua entrevista.

 

Folha - É possível definir a meditação fora de um contexto religioso ou filosófico?
Roberto Cardoso - Podemos definir critérios para a prática. Foi o que nosso grupo de estudos fez. Criamos uma definição operacional que é hoje adotada em todas as pesquisas médicas.

O que significa uma definição operacional?
É o "como fazer". Você pode dizer o que é um bolo de chocolate sem explicar como fazê-lo. A definição operacional é dizer: "bata tantos ovos, misture a farinha, coloque em uma forma, leve ao forno por 15 minutos".

Qual é a receita para meditar?
É preciso ter uma técnica específica ensinada por um instrutor. Essa técnica é autoaplicada, tem que ter uma "âncora" e produzir o relaxamento da lógica. Esses dois últimos itens são fundamentais para caracterizar uma técnica como meditativa.

E são os mais difíceis de entender. O que é a âncora?
É um foco para o qual você dirige sua atenção: a própria respiração, um som ou palavra que se repete, o movimento de vai e vem do abdome, uma imagem fixa.
Toda a atividade mental é levada para esse ponto mínimo. Mas não é feito um esforço para não sair dele. Ao contrário, a pratica é voltar a esse foco sempre que a mente produzir uma sequência de pensamentos. Esse ir e vir é a meditação.

E o relaxamento da lógica?
É não se envolver no fluxo incessante de pensamentos.

Como conseguir isso?
A atenção simplesmente volta para a âncora, e a pessoa não tenta analisar, julgar ou ter expectativas, nem mesmo sobre os efeitos que a meditação vai trazer.

Mas é difícil se envolver em uma prática sem esperar obter seus efeitos.
A expectativa é um exercício da lógica, que atrapalha. Mas tem gente que não consegue trabalhar sem objetivos. Então, você traça um objetivo "concreto": meditar todo dia por 15 minutos durante dois meses.

E os efeitos vão acontecer?
Com a prática, você ocupa o córtex pré-frontal [área do cérebro ligada ao raciocínio lógico] com a âncora. É preciso um esforço muito grande para fazer isso, o que desregula e "desliga" o córtex.
E é isso que leva a uma série de sensações diferentes, como a de transcender os limites do corpo, já que as áreas responsáveis por processar informações sensoriais e dar orientação espacial diminuem sua atividade.

Qual a maior dificuldade do meditador iniciante?
Confundir a técnica com o efeito. Se você fala para pessoa: "sente lá, relaxe e se sinta no vazio", você está falando dos efeitos. É como dizer: "sente-se no aparelho de musculação e hipertrofie seus músculos", quando o que ela tem que fazer é repetir alguns movimentos usando uma carga determinada.

Que outros obstáculos ela vai encontrar?
Achar que, para praticar, obrigatoriamente terá que adotar uma religião ou uma filosofia específica. Vencer a preguiça de treinar e enfrentar o preconceito.

Ainda há preconceito contra a meditação?
As pessoas hoje falam muito das descobertas científicas sobre os efeitos da meditação. Mas se você for falar das experiências vivenciadas, quem não conhece vai achar que é conversa de louco. E ainda há muita gente que acredita que, se você medita, é porque entrou para uma seita ou religião exótica.

EXERCÍCIOS BASICOS – TREINAMENTO DA RESPIRAÇÃO


II- EXERCÍCIOS BASICOS – TREINAMENTO DA RESPIRAÇÃO

2 Respiração Alternada
Sentado, para Melhorar o Desempenho do Nariz


O         polegar e o indicador estão prontos para fechar o lado correspondente do nariz. Agora, bem rápida e superficialmente, inspirar por ambas as narinas e, alternando, expirar pela narina esquerda ou pela direita.
Fazer o exercício durante meio minuto.
Efeito: ativação das células nervosas do terço superior do nariz, a quem cabe, antes de tudo, a assimilação do prana. Arejamento e limpeza do nariz.
Imaginamos:   "Vivo e desperto no cérebro."





3 Respiração "Fole"
Sentado, para o Abdômen e o Peito


a) pôr as mãos sobre o abdômen.
Agora, com simples respiração abdominal (exercício 1 a), inspirar e expirar pelo nariz, de maneira bem vigorosa e audível, como se se quisesse, com a ajuda de um fole, acender o fogo numa lareira.
b) fazer o mesmo, com simples respiração torácica (exercício 1
b).
Fazer isso durante trinta a sessenta segundos.
Efeito: ativa e estimula os órgãos da digestão, produz calor e combate o cansaço.
Imaginamos:   "Força e profunda confiança."


4 Respiração Hara
Sentado


Essa respiração vem da esfera das disciplinas japonesas e se refere ao abdômen como suporte principal do ponto energético ki a ser procurado cerca de 3 centímetros abaixo do umbigo. "Hara e a palavra japonesa que significa "abdómen". Este é fortalecido mediante esse exercício, fator muito importante para o ato libertador -relacionado com esse exercício - de "descer ao âmago do nosso ser". Segundo a concepção oriental, um homem sem Hara é um homem inconstante.
Colocamos as mão sobre o abdômen e inspiramos lentamente até estarmos agradavelmente cheios de ar. Fazemos uma pequena pausa e, em seguida, expiramos de boca entreaberta e com a ajuda de um prolongado "ffff". Enquanto isso, o abdômen deverá estar totalmente descontraído, só retornando à sua posição inicial no fim da expiração. Durante a expiração, imaginamos uma bola de chumbo que desce interiormente para o fundo da bacia. Também pode ser de algum auxflio imaginar que se está sendo libertado de uma carga pesada.
Por favor, não vamos ter escrúpulos estéticos ao nos identificarmos, por um curto espaço de tempo, com a figura acentuadamente barriguda de uma estátua de Buda. Ter a consciência do abdômen alivia o cansaço do homem ocidental.
Efeito: libertação do medo, eliminação de cólicas no baixo ventre, no estômago e na vesícula biliar, e combate às dores menstruais.
Imaginamos:   "Firme e inatacável como uma rocha."

5 Respiração do Bocejo
Sentado


A boca deve ficar bem aberta. Com a ajuda da vogal 'a", provocamos um autêntico ato de bocejar, durante o qual nos esticamos como um gato que acorda do sono. Como bocejar é contagioso, será mais fácil fazer a respiração do bocejo em grupo. Expirar pela boca aberta.
Fazer o exercício cinco vezes.
Efeito:  aprofundamento da respiração, descontração, relaxamento de tensões e medos, ampliação dos brônquios.
imaginamos: "Desperto e sadio."

6 "Soprar a Sopa"
Sentado
Fazemos "um bico" com a boca, como se fôssemos assobiar; inspiramos pelo nariz e expiramos pelos lábios em forma de bico, imaginando que queremos esfriar uma colher cheia de sopa quente. Para controlar a respiração, colocamos a palma da mão direita diante da boca.
Efeito: desperta o centro energético entre as sobrancelhas, aumenta a memória e a clareza de espírito.
Imaginamos: "Estou bem desperto e com a cabeça lúcida."

7 "Soprar a Vela"
Sentado
Sentamo-nos diante de uma vela acesa e com os lábios em forma de bico sopramos na direção da chama, mas apenas o bastante para fazê-la curvar-se, sem apagá-la. Aos poucos, com o tempo, distanciamo-nos cada vez mais da vela. Assim, precisamos soprar cada vez com mais força e com melhor pontaria, o que aumenta o efeito.
Fazer o exercício sete vezes.
Efeito: o mesmo do exercício 6 - "soprar a sopa".
Imaginamos: "Visando o alvo e concentrado, trabalho cada vez melhor."

80 "Leão"
Deitado ou Sentado nos Calcanhares
Na postura de "meia-vela" (ver ilustração), esticamos o mais possível a língua para fora e inspiramos e expiramos suavemente pelo nariz. Em seguida, recolhemos a língua e pressionamos firmemente o lado inferior dela contra o céu da boca, continuando, enquanto isso, a respirar pelo nariz. Voltar a esticar a língua para fora e repetir o processo umas cinco vezes. Na postura de meia-vela" a garganta recebe melhor irrigação sanguínea, de modo que o efeito aumenta.
Efeito: combate resfriados incipientes e doenças das vias respiratórias.
imaginamos: "De momento a momento, estou me sentindo cada vez melhor."

9 Respiração Lateral
Em Pé ou Deitado
Deitamos a mão esquerda sobre o lado direito das costelas; depois, inspirando, levantamos o braço esquerdo, com o indicador esticado, por cima da cabeça. Esticamos o máximo possível o lado direito, apalpando interiormente o pulmão direito. Expiramos e deixamos cair o braço. Em seguida, esticamos o lado esquerdo, tratando de sentir o coração e o pulmão esquerdo. Expiramos novamente.
Fazer o exercício três vezes de cada lado.
Efeito:  conscientização e ampliação dos dois pulmões e libertação de bloqueios. Combate problemas de postura e escoliose.
Imaginamos:   "O coração e os pulmões trabalham de maneira sadia e normal."

10 Respiração Dorsal, de Quatro
"Corcunda de Gato"
Apoiados nas mão e nos joelhos, durante a inspiração, abaulamos as costas como faz o gato, enchendo especialmente a região dorsal dos pulmões com bastante ar fresco. Retemos o ar um pouco e, em seguida, expirando, retraimos a espinha dorsal em direção ao chão e levantamos a cabeça.
Fazer o exercício sete vezes.
Efeito:  Arejamento total dos pulmões, saúde para a pleura. imaginamos: "Tenho uma espinha dorsal."

PRANAYAMA



PRANAYAMA - CONTROLE BÁSICO DA RESPIRAÇÃO

Compilação e tradução - Pássaro da Noite

1 - Introdução

Prana tem sido traduzido como "respiração". Na atualidade, a palavra sânscrito 'Prana' significa 'força vital' ou 'energia vital'. De fato, Pranayama clássico com o ciclo de inalação/retenção/expiração ensina que durante a fase de retenção, o praticante deve conscientemente reter o prana, e então soltar o oxigênio descarregado de prana durante a exalação, armazenando o prana no chakra do plexo solar.

Pranayama é a 'ciência do prana', sendo base da Hatha Yoga e deve ser estudado por qualquer um no caminho espiritual, ocidental ou oriental, mas pelo fato de termos inúmeros livros e vasta informação sobre esta arte, iremos nos reter no aspecto prático de alguns exercícios básicos.

Reflitam sobre alguns ditos hindus: Sobre a Imobilidade do Corpo:
"O corpo deve ser treinado para se manter em estado inerte, por um tempo prolongado sem desconforto ou dor."
- Nadabindu Upanishad 3.3.1

"No samadhi todos os sentidos param de funcionar, e o corpo permanece sem movimentos, como um pedaço de madeira. "
- Nadabindu Upanishad 3.3.1

"A asana, quando dominada, pode destruir todos as doenças e até assimilar venenos. Se não for possível dominar todas, domine somente uma e sinta-se à vontade com ela."
- Shadilyopanishad 1.3.12-13

Sobre o Controle da Respiração:

"Respiração é Vida. Aquele que controla a respiração controla a vida."

"Quando o Pranayama é alcançado e conquistado, o praticante ganha ascenncia sobre a morte".

"Prana, o sopro vital, é nascido no Ser. Como uma pessoa e sua sombra, o Ser e o Prana são insepaveis. Prana entra no corpo no nascimento, mas não morre com o corpo"
- Prana Upanishad.

"O sábio fala não pelos sensos da fala, visão, audição e tato, mas por um grupo de Pranas, pois todos estes sensos são manifestações do Prana.'
- Charakha Samhita

"Primeiro assuma uma postura Yoga (asana); mantenha o corpo ereto, fixe os olhos e deixe as mandíbulas relaxadas de modo que os dentes superiores não toquem os inferiores. Abaixe a língua. Use o segurador de queixo (jallunderbandha) e a sua mão direita para respirar através da narina que escolher; mantenha o corpo imóvel e a mente à vontade. Então pratique o Pranayama."
Sobre os reflexos do controle da Imobilidade e da Respiração sobre o controle da Mente: "A postura ajuda a manter a mente calma"
- Tantrarajatantra 27, 59.


"Quando a respiração es controlada, a mente está controlada".
- Charakha Samhita

"Há duas causas da divagão da mente: (1) Vasanas - desejos produzidos por impreses latentes das sensações, e (2) - respirão. Se houver controle de uma, a outra automaticamente será controlada. Das duas, a respiração deve ser controlada primeiro"
- Yogakundlyupanishad 1.1-2

O processo de respiração cria imagens na mente. Quando é calma, a mente também torna-se calma." - Yogakundlyupanishad 89


quarta-feira, 6 de abril de 2011

Médico ensina a praticar meditação pragmática sem precisar rezar

06/04/2011 - 08h30

Médico ensina a praticar meditação pragmática sem precisar rezar

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IARA BIDERMAN
DE SÃO PAULO
Para meditar não é preciso seguir uma religião ou filosofia exótica. Nem relaxar e ficar "no vazio".

Luiza Sigulem/Folhapress
O médico Roberto Cardoso no seu consultório, em São Paulo
O médico Roberto Cardoso no seu consultório, em São Paulo
O ginecologista Roberto Cardoso, autor de "Medicina e Meditação" (Editora MG), acredita que essas concepções são os obstáculos para quem quer aproveitar os benefícios da prática.
Pesquisador e meditador praticante, Cardoso afirma que os seus efeitos não são milagre, mas frutos do treino. Segundo ele, a melhor forma de alcançar resultados é não se preocupar com eles.
O médico, que faz parte dos grupos de estudos em meditação da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), recebeu a Folha em seu consultório particular de ginecologia, em São Paulo.
Leia a seguir trechos da sua entrevista.

Editoria de Arte / Folhapress
*
Folha - É possível definir a meditação fora de um contexto religioso ou filosófico?
Roberto Cardoso - Podemos definir critérios para a prática. Foi o que nosso grupo de estudos fez. Criamos uma definição operacional que é hoje adotada em todas as pesquisas médicas.
O que significa uma definição operacional?
É o "como fazer". Você pode dizer o que é um bolo de chocolate sem explicar como fazê-lo. A definição operacional é dizer: "bata tantos ovos, misture a farinha, coloque em uma forma, leve ao forno por 15 minutos".
Qual é a receita para meditar?
É preciso ter uma técnica específica ensinada por um instrutor. Essa técnica é autoaplicada, tem que ter uma "âncora" e produzir o relaxamento da lógica. Esses dois últimos itens são fundamentais para caracterizar uma técnica como meditativa.
E são os mais difíceis de entender. O que é a âncora?
É um foco para o qual você dirige sua atenção: a própria respiração, um som ou palavra que se repete, o movimento de vai e vem do abdome, uma imagem fixa.
Toda a atividade mental é levada para esse ponto mínimo. Mas não é feito um esforço para não sair dele. Ao contrário, a pratica é voltar a esse foco sempre que a mente produzir uma sequência de pensamentos. Esse ir e vir é a meditação.
E o relaxamento da lógica?
É não se envolver no fluxo incessante de pensamentos.
Como conseguir isso?
A atenção simplesmente volta para a âncora, e a pessoa não tenta analisar, julgar ou ter expectativas, nem mesmo sobre os efeitos que a meditação vai trazer.
Mas é difícil se envolver em uma prática sem esperar obter seus efeitos.
A expectativa é um exercício da lógica, que atrapalha. Mas tem gente que não consegue trabalhar sem objetivos. Então, você traça um objetivo "concreto": meditar todo dia por 15 minutos durante dois meses.
E os efeitos vão acontecer?
Com a prática, você ocupa o córtex pré-frontal [área do cérebro ligada ao raciocínio lógico] com a âncora. É preciso um esforço muito grande para fazer isso, o que desregula e "desliga" o córtex.
E é isso que leva a uma série de sensações diferentes, como a de transcender os limites do corpo, já que as áreas responsáveis por processar informações sensoriais e dar orientação espacial diminuem sua atividade.
Qual a maior dificuldade do meditador iniciante?
Confundir a técnica com o efeito. Se você fala para pessoa: "sente lá, relaxe e se sinta no vazio", você está falando dos efeitos. É como dizer: "sente-se no aparelho de musculação e hipertrofie seus músculos", quando o que ela tem que fazer é repetir alguns movimentos usando uma carga determinada.
Que outros obstáculos ela vai encontrar?
Achar que, para praticar, obrigatoriamente terá que adotar uma religião ou uma filosofia específica. Vencer a preguiça de treinar e enfrentar o preconceito.
Ainda há preconceito contra a meditação?
As pessoas hoje falam muito das descobertas científicas sobre os efeitos da meditação. Mas se você for falar das experiências vivenciadas, quem não conhece vai achar que é conversa de louco. E ainda há muita gente que acredita que, se você medita, é porque entrou para uma seita ou religião exótica.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Estudo mostra que ioga acalma ritmo cardíaco e reduz ansiedade


04/04/2011 - 12h50

Estudo mostra que ioga acalma ritmo cardíaco e reduz ansiedade


As pessoas com ritmo cardíaco irregular podem ver os episódios de crise reduzidos à metade caso adotem a ioga de maneira regular, revela um estudo publicado nos Estados Unidos.DA FRANCE PRESSE
Fazer ioga três vezes por semana também reduz a depressão e a ansiedade, ao mesmo tempo que aumenta o bem-estar social em mental, segundo o estudo apresentado em uma conferência de cardiologia em Nova Orleans.
Tauseef Mustafa/AFP
Ioga acalma ritmo cardíaco e reduz ansiedade
Ioga acalma ritmo cardíaco e reduz ansiedade
"o que parece a ioga tem um efeito significativo em ajudar a regular o ritmo cardíaco dos pacientes e melhora a qualidade de vida em geral" disse o principal autor do estudo, Dhanunjaya Lakkireddy, professor associado de Medicina da Universidade de Kansas.
O estudo acompanhou 49 pacientes que sofrem de fibrilação atrial, uma afecção de ritmo cardíaco irregular que acontece quando os sinais elétricos naturais do coração disparam de maneira desorganizada, provocando agitação dos batimentos cardíacos.
Durante os três primeiros meses do estudo, os pacientes seguiram suas rotinas de exercícios habituais. Nos três meses seguintes, os pacientes fizeram três sessões de ioga por semana com um instrutor certificado. Além disso, foram estimulados a praticá-la em casa com a ajuda de um DVD instrutivo.
"A ioga reduziu significativamente os episódios de ritmo cardíaco irregular, à quase metade na média. Também reduziu os índices de depressão e ansiedade, além de ter melhorado a função física, a saúde geral, a vitalidade, o funcionamento social e a saúde mental."

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